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04/01/2013

W3i Reportagem

"Mendeley como ferramenta de suporte à Investigação"

(Atividade 1)





Mendeley como ferramenta de suporte à Investigação, foi a apresentação efetuada pela M.ª João Spilker e pelo João Paz, durante o workshop W3i, realizado no passado dia 22 de dezembro de 2012,  no Salão Nobre da Universidade Aberta.

O Workshop esteve subordinado ao tema «Investigar na Era Digital», e foi organizado pelo Mestrado em Pedagogia do e-Learning [MPeL] e pelo Laboratório de Educação a Distância e eLearning [LE@D] da Universidade Aberta.


Contou com várias apresentações, sobre temáticas variadas e muito interessantes. Foi acompanhado presencialmente e on-line, através de streaming e do Twitter.

Neste artigo vamo-nos debruçar sobre a comunicação “Mendeley como ferramenta de suporte à Investigação”.


A Maria João começou por fazer a apresentação deste software dizendo o que é e para que serve, componentes e compatibilidade. Em seguida propôs que cada um dos participantes criasse uma conta no Mendley e fizesse o download do Mendeley Desktop. O objetivo era fazer o download de um recurso bibliográfico, para na sequência propor a criação de uma referência. Foi mencionada a utilidade e importância desta ferramenta para a criação de bibliografias.

Ao longo da apresentação, Nuno e Maria João, como se pode constatar através do vídeo e do ficheiro da apresentação, foram mostrando todas as funcionalidades do Mendeley, desde a adição de artigos, pesquisa de detalhes nos documentos, importação de referências bibliográficas da Web e/ ou de ficheitros em pdf, sublinhar e fazer anotações nos documentos, a utilização do Web Importer, sincronizar e gerir a biblioteca on-line e ainda fazer exportações.
Destacaram ainda a integração com o Word e com o OpenOffice.
A vertente de partilha e colaboração também não foram descuradas.




Responderam às questões colocadas na sala de aula e/ou através do Twitter.

Uma das questões que nos preocupava e que penso não foi totalmente percebida era o facto de podermos ter na nossa bibliografia, artigos com proteção de direitos de autor, daí a questão:
E os problemas de autoria? Não existem? #emerg12 #W3i

Outra das preocupações tinha a ver coma sincronização da pasta Mendeley do nosso computador com a pasta na Web, à semelhança do que acontece com a dropbox.

A pasta sincronizada, está sincronizada com a web também?#emerg12 #W3i .

As questões colocadas quer no Twitter, quer na sala foram respondidas, havendo inclusivamente na sala um entusiasta do Mendeley que não só colaborou na resposta às questões colocadas, como acrescentou que a utilização do Mendeley lhe tinha tirado longas horas de trabalho para a elaboração de bibliografias. Como defeito foi  apontado o facto de a sua utilização fazer com que se esqueça de como se constrói manualmente uma bibliografia.

Pessoalmente pareceu-nos um software muito interessante e que pretendemos explorar com o objetivo de o utilizar. Agradaram-nos todos os aspetos. A parte social é sem dúvida uma mais valia.

Uma limitação a ser destacada é a falta de integração com Google Docs ou outros editores de texto baseados na web. É uma tendência de médio para longo prazo cada vez mais adotada, mas ainda não suportada pelo Mendeley.

A aplicação para Android e para IPad, já existente facilita a cada vez mais emergente utilização de dispositivos móveis.

Concordamos com as palavras da Maria João: Não usam o mendeley, mas vão passar a usar!.

Chamou-nos a atenção também a existência de serviços/aplicativos concorrentes que procuraremos conhecer melhor, sobretudo o Zotero, desenvolvido pelo Sloan-C, entidade norte-americana que reúne pioneiros da educação online naquele país, e que apresenta a vantagem de operar, por meio de uma extensão para FireFox, de forma completa como um serviço web em nuvem.




A adoção crescente de bibliografia em formato digital demanda ferramentas digitais de tratamento bibliográfico. Estamos num momento fecundo, ainda de experimentação, mas que caminha para o amadurecimento. Acompanhar a evolução deste campo torna-se uma exigência fundamental para aqueles que estão a investir tempo e energias em pesquisa académica.

As várias apresentações podem ser visualizadas na página do workshop.

Trabalho de:
M.ª de Balsamão Mendes &
Wilson Azevedo

17/12/2012

O meu PLE



Este é um ensaio da uma possível representação do meu Personal Learning Environment, vulgo PLE.
Construí-lo foi um enorme desafio. Agora parece-me uma excelente ideia para uma framwork ativa.
Um PLE, não é uma aplicação, nem uma ferramenta que se instala, mas sim um ambiente, criado a partir dos espaços onde nos movemos na Internet, para aprender, trabalhar, colaborar, comunicar e socializar.
Assim e pensando nessas 4 variáveis, tentei organizar o meu PLE em 3 partes distintas, mas interligadas entre si: ferramentas, recursos e pessoas.
Organizei as ferramentas por grupos: ferramentas de pesquisa, ferramentas para partilha de ficheiros, para criar e partilhar sreencasts e podcasts. Ferramentas para publicar vídeos on-line, para localização e mapeamento, Rss Feeds e social bookmarking. O grupo LMS ficou sozinho. Poderia tê-lo incluído no software social, mas dadas as caraterísticas com que utilizo essas ferramentas, pareceu-me mais adaptado ao meu estilo de aprendizagem ficar assim.
Ao grupo dos recursos, dei o nome de partilha e colaboração on-line.
Por fim veio o grupo das pessoas, que denominei de comunicação, tal como poderia ter sido, por exemplo, rede pessoal. Aí inseri o software sociail que utilizo, o software para comunicação síncrona, o correio eletrónico e os mundos imersivos tridimensionais em que me movo.
Quando comecei a fazer os relacionamentos, desisti, pela profusão de linhas que apenas me pareceu servir para gerar poluição visual.

Na verdade tudo no meu PLE está relacionado. Crio, comunico, partilho, aprendo, pesquiso, publico, recorrendo a todos os aplicativos que utilizo. Eles coexisstem, tal como as duas identidades que possuo e com as quais me identifico na perfeição.

Hoje o meu PLE é assim, amanhã será diferente!

Tentando apenas relacionar entre si as várias ferramentas, ficou assim:


11/12/2012

PLE Diagrama Adell Jordi


Considerei este diagrama muito interessante para a construção do nosso mapa concetual sobre a nossa PLE.


10/12/2012

Bibliografia Anotada PLE



Bidarra, J., Sousa, A.M., Grazina, F., Simões, P. e Azevedo, P. (2010). Personal Learning Environments no contexto virtual de um mestrado em Comunicação Educacional Multimédia. in Rodriguez, M.C., Silveira, R.A. e Escudeiro, P. (Eds), TICAI 2010. Capítulo 10, pp 67-74, ISBN: 978-84-8158-548-3. Disponível no URL:  http://romulo.det.uvigo.es/ticai/libros/2010/2010/cap10.pdf . Acedido em Dezembro de 2012

Neste artigo, escrito por um professor e por estudantes do mestrado de Comunicação Educacional Multimedia, à frente designado por MCEM, inseridos no contexto do ensino a distância da Universidade Aberta, em Portugal, é analisada a experiência de estudantes de MCEM, durante o ano letivo de 2009/ 2010, com modalidades de aprendizagem pessoal, baseados em Personal Learning Environments (PLE’s).
Os autores consideram que os  ambientes pessoais e aprendizagem são constituídos por vários sistemas, podendo incluir desde redes sociais, a ambientes virtuais e software livre, todos eles interligados, desde que adaptados aos contextos pedagógicos e às competências a adquirir.  
Pretenderam com esta experiência que o ensino/ aprendizagem que estavam a praticar/ usufruir, fosse um equilíbrio entre as necessidades individuais e a oferta pedagógica.  
Analisaram as componentes e os recursos, utilizadas pela oferta pedagógica de oito unidades curriculares do mestrado. Analisaram também os recursos a que a LMS moodle lhes permitiam aceder, e posteriormente o que cresceram e concretizaram com as PLE que utilizaram a nível pessoal e colaborativo, bem como, ainda, com outras aplicações que usaram,  recomendadas pelos professores. 
Terminam o artigo com uma tabela em que organizaram resultados encontrados sobre a utilização de pontos fortes e pontos fracos do Moodle vs PLE’s.
A leitura deste artigo é muito interessante. Sem dúvida que há muitas questões a colocar e alguns pontos a explorar. Contudo, ele permite refletir sobre o futuro do EaD e sobre a necessidade de se encontrar um equilíbrio entre o que é institucional e a atualização relacionada com as necessidades pessoais do aluno e as exigências da atual web. Nos tempos que correm, em que a conetividade é a palavra chave, faz cada vez mais sentido que o trabalho individual esteja visível para ser partilhado, reutilizado, “remixado”, desde que, obviamente, os direitos de autor estejam salvaguardados.

Adell, J. (2010). Que es um PLE -  Personal Learning Environment? [Vídeo]. Entrevista concedida a Conocity – Ciudad del Conocimiento. Disponível em http://conocity.eu/jordis-personal-learning-environment/. Acedido em Dezembro de 2012.


Neste entrevista Jordi Adell, descreve a sua visão sobre as PLE (Personal Learning Environement).
Recorrendo a caneta e papel, pois encontra-se em plena via pública, Jordi  cria  um mapa concetual soble o PLE.
Inicia a entrevista referindo que um PLE não é uma ferramenta, nem uma aplicação, uma plataforma de aprendizagem ou uma forma de ensinar mas sim uma maneira de aprender, ou seja uma forma de se ralacionar com o conhecimento. É uma maneira de entender como se aprende, em que não há programa, nem exames, nem obrigatoriedade. Cada um escolhe o que quer aprender, como e quando.
Fala dos pressupostos teóricos dos PLE e dos seus componentes.
Mostra-nos que o PLE se divide em três partes
1. As ferramentas, onde se discute o foco na aprendizagem, os objetivos pessoais e as possibilidades/ ferramentas oferecidas pela Internet;
2. Recursos, ou seja, as fontes de informação utilizadas para aprender: blogs, revistas, wikis, páginas web, etc.)
 3. PNL (rede pessoal de aprendizagem) , ou seja as pessoas com quem mantemos contacto, e com quem estabelecemos comunicação mediada, redes sociais, etc..
Dá uma relevância especial a uma participação ativa  na comunicação e na partilha de recursos.  Jordi afirma que para se construir um bom PLE há que cuidá-lo ao longo do tempo, ser generoso e estabelecer relações de confiança.
Considero este vídeo muito interessante pela forma  clara e objectiva com que define as PLE. Os conceitos que nos deixa, associado ao mapa concetual, pode ser muito interessante para a execução da 2.ª parte do trabalho desta unidade curricular, por isso deixo aqui o URL, onde ele pode ser consultado.

09/12/2012

Criar mapas concetuais


Aqui fica uma ferramenta para a criação de mapas concetuais. Nunca experimentei esta, mas pela observação do vídeo tutorial, pareceu-me de muito fácil utilização: Para fazer o download basta seguir o link: http://cmap.ihmc.us/download/dlp_CmapTools.php?myPlat=Win . Pode ser consultado um vídeo tutorial em: http://www.youtube.com/watch?v=iWi3xWgQOA8&NR=1&feature=endscreen .
Mais uma ferramenta para a minha PLE.

07/12/2012

Scott Leslie

Wiki de Scott Leslie
  Scott Leslie tem efetuado uma ampla reflexão/ trabalho em torno dos PLE. 
Possui e alimenta um wiki, em que tem agregado conteúdos sobre esta temática, as suas anotações pessoais e uma vasta coleção de diagramas. Vale a pena Visitar: http://edtechpost.wikispaces.com/home .